Você sabia que, desde 2004, há uma competição envolvendo biologia sintética? E ainda, que os resultados que eles têm obtido podem ser aplicados diretamente para melhorar a vida de todos?

A competição do iGEM (International Genetically Engineered Machine)  envolve instituições do mundo todo. Os times elaboram um plano de desenvolvimento e recebem um kit com os materiais necessários para começarem, os chamados “biobricks”. Daí, podem ser desenvolvidas novas peças e depois, todas as novidades podem ser testadas em células.

O iGEM vai além da competição e tem como princípios básicos a difusão sistemática dos conceitos de engenharia molecular. Promove o desenvolvimento transparente e aberto de novas ferramentas, além de aproximar a sociedade da ciência, para tornar o desenvolvimento ferramentas de diagnóstico mais produtivo e tornar as aplicações em engenharia genética mais seguras.

Participar dessa competição exige muito conhecimento, planejamento, vontade e claro, boas ideias. O Brasil, até agora, está com três times pré-inscritos e um deles é formado por alunos da USP, UFSCar e UNESP. Aliás, olha o vídeo que eles produziram!

Como você viu, financiamento é um problema. Mesmo com o apoio de vários professores, ainda é muito dificil conseguir verbas para esse tipo de projeto.

A solução encontrada pelo time é bem conhecida por todos nós. Uma “vaquinha”. Sim, todos podemos ajudar um pouco e ajudar a representar o Brasil na competição. Caso você possa ajudar, entre no link e veja as instruções. Divulgar também ajuda!

http://www10.vakinha.com.br/VaquinhaE.aspx?e=235163

Vale lembrar que apoiar competições como essa ajuda a promover o ensino, motivar o empreendedorismo e mostrar que o Brasil pode promover ciência de ponta. Todos ganham independentemente do resultado da competição. Se você ficou motivado, por que não tentar organizar um time na sua universidade? Ou então, ajude os times do Brasil!

Se você tem alguma dúvida ou quer perguntar algo para o time, posta aí embaixo! Seria ótimo ver mais gente envolvida!