Entra ano, sai ano, e muitos estudantes se perguntam: como faço para ingressar na pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado).
Rios de tinta já teriam sido gastos para explicar isso, se não fosse o advento dos computadores. Mas, ainda assim, vejo gente nas redes sociais ou em sites diversos questionando isto.
Eu mesmo tive muita dificuldade para encontrar informação coerente e lógica sobre os processos seletivos, e por isto deixo aqui minhas dicas (baseadas na experiência que tive):
O ponto número zero para quem deseja chegar à fase final de um processo seletivo para a pós-graduação em universidades públicas é ler o edital e se planejar com antecedência. No meu caso foram dois anos de estudos e preparo antes de prestar o concurso.
Mas não é muito tempo? Sim, é bastante tempo. Mas, se assim como eu, você tiver que conciliar trabalho, estudos e família, esse é o intervalo ideal para dar conta de ler a bibliografia e buscar informações que lhe ajudarão a ter êxito no final do concurso.
Então comece por se planejar a partir dos editais dos processos seletivos anteriores (do mesmo programa que você deseja prestar).
Geralmente eles são muito parecidos, para não dizer idênticos. E, na maioria dos casos e universidades, uma mesma bibliografia é usada mais de uma vez. Então é possível ver os principais livros daquela bibliografia e começar os estudos.
Neste período é bom sempre fazer rascunhos de suas leituras, com resumos que vão auxiliar na hora da revisão em data mais próxima à prova escrita.
É recomendável também participar de palestras sobre livros que constam na bibliografia e até ouvir vídeo-aulas na internet sobre estes temas (só preste atenção para pegar explicações de pessoas que realmente entendem do assunto e não cair em vídeos de aventureiros que postam bobagens que se proliferam na rede).
Durante este tempo de preparação também é importante que você:
– Procure informações sobre o programa que pretende prestar. Entre no site, procure ex-alunos e professores, veja os currículos e as pesquisas que foram feitas pela escola onde você deseja entrar;
– Inscreva-se em aulas como aluno especial! Isso vai fazer com que você possa fazer tudo o que foi dito anteriormente e ainda vai lhe ajudar a se situar no programa;
Construa e alinhe seu projeto de pesquisa, pois ele será peça fundamental em sua aprovação.
Falarei sobre projeto de pesquisa depois.
Mas a dica principal é que desenvolva o projeto de pesquisa já com algum auxílio do futuro orientador. Isso facilitará bastante a aprovação, principalmente nas fases de análise do projeto e entrevista, uma vez que o interesse de algum professor pelo seu trabalho pode ser critério para a escolha de candidatos nestas fases.
Ao chegar próximo à data do concurso, pegue o edital e esmiúce todinho! Leia com atenção e OBSERVE TODAS AS REGRAS!
TODAS!
Isso fará você não ser eliminado na verificação de currículo e de documentação, geralmente a primeira. E tem muita gente que é reprovada nesta fase por apenas um descuido no envio dos documentos ou na formatação do currículo (esquece de colocar alguma informação importante no CV ou na ficha de inscrição).
Aqui também vale lembrar que algumas universidades e programas aceitam Currículo Vitae, outras querem Lattes, e há quem peça os dois. E as informações prestadas na ficha de inscrição devem ser reais e sem erros que possam comprometer seu ingresso no curso.
O projeto de pesquisa também precisa estar de acordo com as especificações do edital, sob pena de ser reprovado. Há várias exigências em relação a isto, e que podem tirar um bom candidato da disputa apenas por um descuido. A primeira delas, e mais geral, é ter o projeto todo formatado de acordo com as normas da ABNT.
Mas há regras mais específicas que variam de concurso para concurso, como, por exemplo, a quantidade máxima e mínima de caracteres, entre outras mais relacionadas à estrutura do projeto. Então é sempre importante fazê-lo de acordo com o que pede o edital.
Passada a fase de verificação do currículo, das fichas e do projeto de pesquisa, chegou a hora da prova.
Você leu tudo e agora precisa colocar o que aprendeu no papel, ou no Word. Enfim. Em primeiro lugar, esteja confiante. Afinal, você estudou e, se chegou na prova, é porque já passou por algumas fases (que parecem bobas, mas não são).
É complicado falar sobre prova, pois cada área, faculdade e curso tem suas peculiaridades. No meu caso foi Ciência Política (Sociais/Humanas).
E, pensando no meu concurso, aconselho que o candidato chegue à prova capaz de articular respostas utilizando as diversas obras da bibliografia. Ou seja, ao contrário das provas da escola e até da faculdade, as respostas não são tão simples quanto dizer o que fulano quis dizer com tal frase ou simplesmente explicar algum conceito da área sob a ótica de um autor.
No caso, o ideal é fazer uma análise sobre determinado assunto intercalando a teoria de diversos autores da bibliografia. Isso não é fácil, então treine.
Outra fase importante e que exige cuidado do candidato é a prova de línguas (proficiência). Se houve a possibilidade de escolher em qual idioma fará a prova, escola aquele com o qual você tem mais familiaridade. E veja no edital as regras para a aprovação.
Em alguns casos você pode tirar uma nota 5 ou 6, em outros precisa de 7 para ser aprovado. E há programas que aceitam que o candidato reprove, mas ele deve fazer uma nova prova até a qualificação ou até fazer um curso dentro da própria universidade e apresentar o certificado.
Em alguns casos o aluno pode usar dicionário, em outros isso não é permitido. Saber quais são as exigências é importante na hora de decidir por prestar ou não determinado concurso ou na hora de traçar a melhor estratégia de estudos para a prova.
Vale saber também como foram as provas anteriores. Em alguns casos ela pode ser repetida em outros anos, ou então seguir uma mesma linha de raciocínio. Mas a maioria delas exige que você leia um texto (na língua escolhida) e responda a perguntas em português. Ou então o candidato precisa traduzir um texto.
E geralmente o texto tem a ver com a área que você estuda. Isso é importante, pois, no meu caso o texto falava sobre racismo, divisão de classes e coisas do gênero: tinha uma pegada sociológica no texto e nas respostas. E não sou sociólogo por formação (sou jornalista). Mas, como já estava envolvido nos debates sobre a área e o tema, não foi tão complicado.
Por fim, vem a temida hora da entrevista. Se chegou até aqui, parabéns! Já deve ter passado por três ou quatro fases e deixado a maioria dos concorrentes comendo poeira.
Então vá tranquilo, demonstre conhecimento sobre seu projeto de pesquisa e esteja preparado para defende-lo diante de pessoas que sabem mais do que você.
Esteja preparado para explicar como pretende fazer a pesquisa, sobretudo do ponto de vista metodológico. E demonstre interesse pelo curso e pela instituição. Saiba dizer quais os motivos que te levaram a prestar determinado concurso e o que te levou a desenvolver a pesquisa a qual você se propõe a fazer.
. . .
Texto escrito por Wilian Miron – graduado em jornalismo pela Unicid, com especialização (lato sensu) em Ciência Política pela FESP-SP, e mestrando também em Ciência Política na Unicamp.
Não ingresse, procure um emprego! É cilada.
Desculpe a pergunta, mas pq vc considera cilada?, pergunto pois vejo muitas pessoas do meu ciclo declinando da idéia de mestrado
Jessica Dos Santos Pereira Se você quer ser uma pesquisadora ou algo do tipo, será muito complicado conseguir apoio científico(=dinheiro) para realizar tuas pesquisas no País. Principalmente se vc trabalha com experimentos delicados que envolvam materiais, equipamentos e/ou substâncias caras. No entanto, se você realmente gosta e deseja ser um(a) pesquisador(a) ou um professor universitário, independente das dificuldades, siga em frente e faça uma pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado). Porém, se alguém está visando realizar uma pós para ganhar mais, é melhor tirar essa ideia da cabeça, pois não vale a pena todo o esforço que vc irá realizar para elaborar uma dissertação e/ou tese, para que no fim ganhe a mesma coisa de um graduado recem contratado em uma boa empresa. Somado a isto, ainda tem os famosos concursos públicos, os quais independentemente de vc ter ou não uma pós-graduação, tal título não irá somar em nada em teu salário no final do mês. Por fim, resumindo, se você quer ser um(a) docente universitário, gosta de trabalhar com pesquisa, gosta de dar aula, faça então uma pós-graduação, pois isso é indispensável para sua formação. Porém, caso você não tenham nenhum desses anseios e apenas deseje um sálario melhor, em minha opinião, é melhor procurar um emprego e se especializar, pois ganhará a mesma ou até mais, sem contar a experiência profissional.
Amigo, sou concursado e desminto sua afirmação de que ter pós não aumenta nossa remuneração. Além de aumentar sim quando conseguimos o título e estamos na carreira pública, tbm servem para as provas de títulos nos certames, gerando ótimo diferencial sim, visto q ter 1 vantagem competitiva diante da concorrência cada vez mais acirrada, é imprescindível. Outra coisa, Mestrado, dependendo da área, pode abrir caminhos para uma carreira internacional ou com maior horizonte de atuação, sim! Enfim, até pro Mercado mesmo é importante se estar mais e mais atualizado sempre; além de que, algumas pós, tbm servem para o cômputo de prática profissional exigidas em muitos cargos.
Rômulo F. Munhoz concursado em quê campo de trabalho? Estou citando os concursos públicos, que apenas exigem o grau mínimo de graduação (que são a maioria). Nesses tipos de concursos dificilmente irá existir uma grande diferença do salário de um graduado para alguém que tem uma pós, pois o que irá contar nos mesmos é o seu score nas provas objetivas e dissertativas. Porém, quando vc é concursado em universidade, é claro que se torna necessário possuir pós-graduação, sendo a mesma indispensável, pois além de haver retribuição pela títulação, a todo o momento você tem que se atualizar sobre os assuntos atuais. Muito mais ainda se você realiza alguma pesquisa científica. Inclusive, hoje você não entra em uma universidade de ponta do Brasil (USP, UNICAMP, UFRJ, UFRGS, UFMG), se não possuir no mínimo dois pós-doutorado no currículo e um número considerável de artigos científicos em revistas internacionais. Pelo menos isso, é o que acontece em ciências exatas, a qual é o campo de trabalho onde atuo. Por isso, que falei que se a pessoa gosta de pesquisar, gosta de ser docente, portanto, tem que fazer pós-graduação . Mas se a pessoa quer apenas ganhar dinheiro, então primeiro arrume um emprego compatível com sua formação e, depois no decorrer do tempo faça as atualizações de seu currículo com pós específicas. Mas, isso varia de pessoa para pessoa, pois cada uma tem objetivos diferentes. Muitas pessoas entram na pós sem noção alguma, apenas para possuirem um papel comprovando que eles realizaram uma “pós”.
Não entrem, vão por mim! Kkkkkk
Vei, n entra nessa! Kkkkk
Como faço pra sair do mestrado? Eis a questão.
Atualmente, estou querendo dicas de como SAIR do doutorado kkkkkkk
Chego lá…
Pessoal que está fazendo mestrado e doutorado conte-nos como está sendo sua experiência, boa, ruim, faria tudo de novo, está valendo. Pena o esforço?
Rapaz, comecei minha carreira como professor do ensino fundamental e médio em história no Paraná. Realizei meu mestrado há dois dois anos agora fui aprovado no doutorado em história por uma universidade federal. Se você possui o sonho de ser professor em uma universidade. Vá em frente. Continuo correndo atrás dos meus sonhos.
Pós-Graduando, saberias informar algum Mestrado na área Jurídica à distância e que seja reconhecido aqui no Brasil? Grato e faço votos de ainda mais sucesso pra página!
Vi um na ISPED que tem 3 encontros presencial na Argentina e que devido ao acordo do MERCOSUL para revalidação de Pós Graduação se torna muito interessante.
dica mestrado em ead não tem,mas especialização tem umas super boas na uninter por exemplo,com um preço bom, no fim recebe um certificado…mas achei válido para não ficar parado…
Cris faço licenciatura em filosofia na uninter EaD a faculdade é realmente muito boa pretendo depois pós-graduação na Estácio em filosofia também.
É pq o que vale mesmo hoje pra dar um UP no CV é o strictu senso, minha amiga; afunilado, nosso mercado
Pós-Graduando amei a matéria. Vocês poderiam dar orientações também de como conseguir bolsa de mestrado/doutorado pela CAPES? 🙂
Gostaria de futuramente fazer Mestrado em Educação Especial,portanto,nem sei por onde começar que caminho seguir em relaçao ao Mestrado…tem mesmo que dominar outro idioma?Quais serão os passos para chegar a essa diploma?
Eu acho que o Mestrado realmente vale a pena, apesar de não ser nada fácil e envolver uma dedicação surreal. kkk. Eu sou funcionária pública em um cargo de nível médio e no meu caso o salário aumenta muuuuito com um mestrado.
Essa questão de aumentar ou não o salário vai depender exclusivamente do PLANO DE CARREIRA de cada instituição que você irá prestar concurso, e isso não vai estar no edital você precisa procurar no site dos sindicatos.
Independente de salário o mestrato te abre horizontes, tanto profissionais, contatos, como sua forma de pensar e ver o mundo através da pesquisa. Apesar de não ter sido fácil, eu recomendo e não me arrependo.
Ótima dica!
Para quem realmente se interessar pela pós graduação em stricto sensu vale a pena ler! Experiências vivenciadas e compartilhadas ajudam muito, princialmente na hora da escolha de linhas de pesquisa.
Parabéns pela iniciativa!!!
Quem faz mestrado à distância não tem credibilidade. Não se compara a passar toda sua semana por 1 ano na universidade cursando as 8 disciplinas e ainda cursar o estágio de docência. É o jeitinho brasileiro até nisso, querendo furar a fila do esforço.
Qual o nível de conhecimento que possui em EAD?
Pelo jeito nenhum, até porque mestrado EaD totalmente não existe, existe sim semi-presencial, agora graduação e pós-graduação lato-sensu são bem conceituados é só olhar as notas que as faculdades trazem do MEC. Bom pelo menos a faculdade que eu curso é nota máxima em quase todos os cursos, eu faço EaD.
Faço atualmente Pós graduação Latu Sensu, no entanto ano que vem, pretendo entrar em um Mestrado na área referente da pós , poderiam me dizer se ter essa pós Latu Sensu conta no processo de seleção para ingressar em um mestrado ?, Grato.
Conta ponto como título,
Enquanto isso eu apenas quero terminar minha primeira graduação kkkkkkk, vem mais 4 anos e meio pela frente e quem sabe depois um mestrado né.
Como vou desenvolver um projeto de mestrado com meu futuro orientador se não o conheço??? Preciso ter “amizade” com futuros professores orientadores de cada universidade que vou prestar o mestrado?
Procure o lattes dele e faça um projeto que seja “um braço” do que ele pesquisa. Encontre ainda textos que ele já escreveu, olhe quais referências usou, se aproprie também dessas referências. Além disso, veja se tem vídeos de palestras dele disponíveis na internet e assista, descubra (através do CV) o nome dos ex orientandos e suas respectivas produções.
Observe também se ele é do tipo que só orienta, nos níveis mais elevados, ex orientandos de iniciação científica (no caso do mestrado) e de mestrado (no caso de doutorado), se for, recomendo procurar outro futuro orientador.
Será que hoje em dia mestrado só vale para quem dá aula ou título em concurso público? Não vejo muita utilidade fora disso.
Após 10 anos do término da minha graduação, estou voltando para a universidade para cursar o mestrado (Um grande sonho). Após algumas tentativas frustradas, consegui ser aprovado no processo seletivo e garantir minha vaga, em um centro de excelência quando se trata de educação científica. Aos amigos que estão com planos de começar uma preparação para os processos seletivos, digo que é essencial ler , além da bibliografia obrigatória, as produções do programa, como as dissertações e revistas, que darão uma noção sobre o enquadramento ideal do seu projeto de pesquisa. Ainda nesse sentido, peça a ajuda de um pesquisador mais experiente para elaboração de tal projeto. Cursar disciplinas(pelo menos uma), como aluno especial também é uma boa dica, pois alguns contatos importantes podem surgir ali, que poderão contribuir durante sua caminhada em busca da tão almejada vaga.
Êh não é fácil começar um iniciação cientifica, mas isso me fascina gosto de fazer algo difícil, não desisto do meu sonho… Não desista as pessoas que tem interesse, ” se você não correr atras do seu sonho ninguém fara por você. ”
No País chamado Brasil, se você não for rico nada feito, para poder ser respeitado um pouquinho o estudo está acima de tudo, independente do salário para ser; valorizado, respeitado e ter alto valor social.
Ótima dica.*
Adorei o texto, parabéns e obrigada!
Apesar de tantas dicas, eu ainda tenho algumas dúvidas:
– Como montar o projeto com um orientador? Como achar esse orientador?
– Eu também sou formada em jornalismo, será que consigo fazer mestrado em Ciência Jurídica (estou atualmente cursando Direito)?
– Como faço para me tornar aluna especial? O que é ser aluno especial?
Obrigada desde já a quem puder sanar essas minhas questões.
Paula,
-Em muitos programas você monta o projeto sozinha (algumas pessoas recomendar tentar entrar em contato com um possível futuro orientador antes disso, mas nem todos os professores dos programas gostam, alguns consideram falta de ética), já em outros, existe o contato com o futuro orientador. Recomendo ler o edital e se informar com alunos do programa (caso seja possível).
-Você pode cursar o mestrado em outra área, tem programas que aceitam, sobretudo na área de humanas, outros não. Sugiro tentar fazer um link entre jornalismo e direito no seu projeto. Não esqueça de dar uma olhada nos projetos do programa.
– Aluno especial é aquele que não tem um vínculo regular. De outro modo, é como se você tivesse conhecendo o programa… Você está matriculado em uma categoria especial, assiste aulas, faz atividades e quando termina o período da disciplina, recebe uma declaração de que a fez. Caso decida, futuramente , cursar esse programa de pós graduação, está disciplina poderá ser “descontada”, já que ela já foi feita.
-Para ser aluna especial você precisa entrar na página do programa pretendido e ver quando tem seleção para tal e quais são as regras (leia o edital), caso não encontre,mande um e-mail para o programa pedindo detalhes desse tipo de seleção.
Espero ter ajudado.
minhas dúvidas são as mesmas de Paula, gostaria de fazer um mestrado no meu curso de ciências contábeis
porém estou perdido com tantas dúvidas. ( o que é um aluno especial, como faço para se tornar um? como montar um projeto? )
agradeço. Que Deus abençoe a todos.
minhas dúvidas são as mesmas de Paula, gostaria de fazer um mestrado no meu curso de ciências contábeis
porém estou perdido com tantas dúvidas. ( o que é um aluno especial, como faço para se tornar um? como montar um projeto? )
agradeço.
Se você tem um sonho: lute! Corra atrás. Deseja fazer um mestrado, doutorado, faça! Além de maiores oportunidades surgirem, você poderá vivenciar muitas coisas que te acrescentarão experiências. A vida é muito breve e muitas pessoas passam por ela sem ter alcançado seus sonhos. A vida é cheia de sinuosidades sim, mas é muito triste não tentar fazer valer a pena aquilo que se acredita! Prepare-se e siga em frente!