Depois de ter passado muito tempo no laboratório ou no campo, chega a hora de computar e torturar os dados… Naqueles dias de sol em que você decide estudar, ler um artigo, preparar uma apresentação na biblioteca ao invés de ir a praia.
Para onde você vai? Onde se esconder concentrar?
Nesses momentos, não é difícil encontrar pós-graduandos nas bibliotecas, principalmente se nela houverem condições ideais de temperatura glacial e pressão (outros desesperados estudantes que te impulsionam a procrastinar menos) e, claro, internet para acessar o seu Facebook periódico favorito.
Se você atende a algum dos sintomas abaixo, meu amigo, você passa muito tempo na biblioteca:
1. Você elege um local pra chamar de seu… “minha” cadeira (“a” escolhida), “minha” mesa, “minha” tomada.
2. Você fica furioso(a) quando um indivíduo utiliza o “seu” lugar. E não, não serve a mesa ao lado. #SheldonCooperfeelings
3. Você compete silenciosamente com o concurseiro mais próximo para ver quem será o último a sair da biblioteca.
4. Seu celular já não sai mais do modo silencioso. Qual era o toque (ringtone) do seu celular mesmo?
5. O segurança da portaria comenta que você chegou mais tarde hoje e pergunta se está tudo bem.
Esqueci algum?
Força meu amigo! Essa fase também passa… E a final, pra quê praia se eu tenho infinitos artigos pra ler?
Olha, fica a dica: fique amigo do concurseiro, afinal, entre outras coisas, ele pode olhar seu material enquanto você vai atender o chamado da natureza. 😉
6. Para para tomar um café com as bibliotecárias 😉
Karol, você está fazendo isso certo! 🙂
Além de fazer uma pausa para o café com elas, você as conhece TODAS pelo nome.
Mesmo não estudando biblioteconomia você sabe fazer a Classificação Decimal de Dewey, CDD, e quando encontra livros fora de ordem os recoloca no lugar.
Quando os alunos começam a perguntar pra você onde está o livro X ou Y.
Só li verdades, rsrsrsrs.