Parece uma tarefa impossível a conciliação do trabalho com as atividades de uma Pós-Graduação stricto sensu. No entanto, essa louca aventura pode ser compreendida e aceitável em ambos os ambientes, empresarial e acadêmico, principalmente se você estiver comprometido com a manutenção da transparência da situação com seu chefe no trabalho e seu orientador na universidade, além da administração do tempo.
Antes de ingressar na pós-graduação…
Seja sincero com seu orientador sobre a importância do exercício de seu trabalho e seus horários. Afinal, existem (sim, é verdade!) professores que valorizam a experiência profissional do aluno na área pesquisada.
Seja transparente com seu chefe
Existem empresas, entidades, órgãos públicos e escritórios de advocacia que realmente valorizam e respeitam as atividades acadêmicas de seus colaboradores, já que eventuais questionamentos discutidos na academia podem agregar valor às questões práticas de seu trabalho.
Aproveite também as ferramentas de flexibilidade oferecidas no trabalho como laptops, celular, etc. para finalização de suas tarefas independentemente do local onde que estiver.
Não culpe seu chefe ou colegas caso a atividade da empresa não seja compatível com seus interesses acadêmicos. Caberá a você a tomada de decisão de buscar um trabalho que tenha relação maior com seus objetivos acadêmicos e pessoais.
Evite comparações com quem só trabalha ou só estuda
A experiência colaborará para que você administre seu tempo de forma efetiva e saiba evitar o sentimento de culpa em relação à falta de tempo perante tantos compromissos. Tenha em mente que, ao optar em manter “duas vidas paralelas”, você realizará certas escolhas de um lado que resultarão em renúncias de outro.
Mantenha a calma
É certo possível que você surte, principalmente quando impedido de comparecer aos encontros dos amigos ou mesmo quando tiver que correr com suas atividades no trabalho para comparecer às aulas, cujos horários geralmente não consideram eventuais compromissos profissionais do aluno.
Lembre-se também de não sobrecarregar seus colegas de trabalho sempre que comparecer à uma palestra durante o horário comercial, já que você poderá retornar e retomar suas atividades de onde parou.
Saiba também que você precisará estabelecer prioridades em determinados períodos, pois é certo que existirão momentos que seu foco maior deverá estar em seu trabalho ou em sua pesquisa.
Mantenha a calma novamente
Tenha tranquilidade e consciência da situação. É passageira (ou não). Talvez você demore um pouco mais para realizar a defesa perante a banca ou obter aquela tão sonhada promoção. A sentimento de ter sido bem sucedido em ambos os caminhos é inexplicável!
Lado engraçado disso tudo
Sim, suas férias do trabalho poderão ser utilizadas para que você dê um foco maior em sua pesquisa ou faça aquele curso ou estágio acadêmico complementar.
Você sempre terá assunto! No trabalho você poderá comentar sobre sua pesquisa (só não banque o chato nerd, ok?) , sendo que na universidade você falará de seu trabalho. Será visto como um herói de tão esforçado, afinal você é!
Seus e-mails e relatórios serão considerados “bem escritos até demais” e talvez você será criticado (ou elogiado) na academia por escrever de forma direta e objetiva “até demais”.
Duas turmas para happy hours e comemorações! Sim, terá tempo!
Você foi forte o suficiente para tomar a decisão de conduzir as duas vidas paralelas. Lembre-se de que só não arrumamos tempo para o que não consideramos importante.
Sua realização na academia e no trabalho faz parte do que você busca como desafio pessoal, tornando-se ferramenta fundamental para o que deva ser essencial nessa vida, sua felicidade!
Texto escrito por Fernanda de Fátima Borges, advogada em São Paulo e doutoranda em Direito Comercial pela USP.
O problema é quando mora e trabalha em uma cidade e faz doutorado em outra distante 160 km! Daí fica bem difícil arranjar tempo para viver, e mesmo para as coisas importantes falta tempo! Não é tão fácil quanto parece, estou há um ano de concluir 4 anos de doutorado mas ainda nem sei como vou defender! Não tem como se dedicar igualmente às duas vidas. Além disso, o esgotamento faz a cabeça pensar muito em desistir! Bom, temos que ter força mas fácil não é! Se existe a possibilidade de fazer pós- grad sem trabalhar, com certeza é a melhor opção, mas se não há, tem que ter muita força para perseverar!
Desistir jamais! Vamos à luta! Eu trabalho desde o fim do ensino médio, diz graduação e pós trabalhado. Vou seguir sempre estudado e trabalhando. As coisas não são fáceis pra todos. Então, recuar jamais!
Tenho sonho de fazer mestrado e doutorado. Quando leio certos depoimentos e histórias, também ganho mais força pra ir em busca! Sucesso!
Força que no fim da certo! Minha distância era um pouco menor, 110 km, mas defendi sim! Ao invés de fazer em 4 anos, faz-se em 5, mas funciona! É preciso muita força de vontade mesmo, mas certamente tu conseguirás assim como eu consegui! Boa sorte!
passei por isso no mestrado, é muito difícil, um dos dois acaba sendo prejudicado, aí vem o jogo de cintura pra conseguir manter tudo em ordem, no final deu tudo certo!! forçaaaa
Obrigada, Amanda! Realmente, não tem como se dedicar a tudo ao mesmo tempo!
Carga horária pesada. Já aconteceu comigo.
Muito obrigada Pós-Graduando, por nos possibilitar essa troca. Somente e tão somente quem trabalha e estuda sabe as dificuldades, o desespero, a exaustão e o medo constante de fracassar. Obrigada aos colegas de profissão, à Dra. Fernanda, autora do texto e às pessoas que comentaram. Li todos os comentários me compadeci e identifiquei-me com cada um deles. Tenho três empregos e faço semanalmente mestrado a 299 km de onde moro, só posso dizer que NÃO É PARA QUALQUER UM. Mas pessoal, às vezes vamos parar, chorar, respirar, podemos fazer qualquer coisa, só não podemos DESISITIR!!! Um abraço a todos esse heróis.
É… não é mole não, rsrs!!
É complicado, mais algumas pessoas conseguem defender no prazo. Depende muito do que se pesquisa.
A questão vai além de defender no prazo. Geralmente, quando a pessoas diz que trabalha e faz mestrado ou doutorado, eu pergunto quantos artigos ela publicou durante os estudos. Eu vejo pela galera que estuda comigo.
Eu também acredito que conseguir conciliar trabalho e pós depende do tipo de pesquisa, Por exemplo, se é em laboratório ou em campo já dá uma diferença;
A minha é teórica e em educação, muito difícil.
Sou policial civil e estrou há quase 1 ano no programa de mestrado da USP de Ribeirão Preto. Realmente digo que é muito difícil a situação. De ficar contando nos dedos quais dias ou horários poderei fazer aquela tarefa, ou continuar com aquele artigo.
eu fiz pós, mestrado e doutorado, sempre trabalhando (e qd fazia doutorado tinha 2 empregos) e absolutamente nunca me atrapalhou em absolutamente em nada! Nem mesmo sequer atrasei entrega da tese! Claro, cansada eu ficava, mas não era o fim do mundo como vejo uma galera chorando. mas tb sempre fui muito extremamente disciplinada e metódica, por isso sobrevivi a tudo isso. O importante é ter disciplina e ser persistente!
Patricia, vi que você trabalhava no Senai também né! Também trabalho no senai e estou no mestrado e realmente é tranquilo conciliar as duas coisas! A única parte ruim é que você gasta um tempo maior para concluir do que se você estivesse apenas estudando! E a parte boa é que você já vai adquirindo experiência né?
justamente!
Quantos artigos publicados durante a pós?
Relaxa cara !!!
Fiz isso no mestrado, mas no doutorado, não pretendo repetir…
E muito amor, né?
Não da, mesmo! Nunca façam isso!
Actually, u don’t!
Achei ótimo o artigo, bem positivo e que dá ânimo para gente continuar e saber que foram escolhas nossas que levaram a essa jornada dupla. Me identifiquei totalmente. No meu caso, acrescentaria além do doutorado e trabalho, marido e dois filhos. kkkk
Ótimo texto!
A realidade é bem essa apresentada acima. Me senti compreendido. rsrsrs. Já tive de trancar a matrícula, mesmo tendo finalizado as disciplinas, já pedi prorrogação e agora estou com prazos no limite novamente. A cabeça fica perto de explodir em não conseguir conciliar as atividades. O fato de programar várias coisas, e não conseguir finalizar sequer metade delas no prazo planejado, causa um estresse sem precedentes. rsrsrs
No meu caso também descobri uma doença autoimune no meio do caminho, o que só piorou a situação: custos com medicação, idas e vindas a São Paulo para consultas, perda de prazos por estar passando muito mal. Enfim, um prato cheio de motivos para atrasar. hahaha
Faço o doutorado e trabalho, realmente tem momentos que eu surto, mas gosto tanto do meu trabalho que não largaria ele. disciplina é fundamental.
Oi pessoal, td bem?
Descobri o blog há pouco tempo mas lendo os relatos de vocês sinto-me confortada!
Participei de um processo para entrar no mestrado agora e não passei. Trabalho em duas escolas três vezes na semana e os outros dois eu dediquei às bibliotecas. Foi bem puxado porque eu não tenho orientador e tive que optar pelo “faça você mesmo” que obviamente não deu certo.
O ano que vem terei de cursar uma disciplina e tentar novamente. Ah, e dando aulas, corrigindo provas, etc etc tudo sorrindo e cantando.
(Pensei em chorar mas a dor de cabeça pós trauma é infinitamente pior).
Como diz Ivan Lins…”começar de novo e contar comigo…vai valer a pena…ter amanhecido.”
Abraço galerê!
Terminei o mestrado recentemente e trabalhei na reta final dele. Foram só uns 3 ou 4 meses, mas deu para perceber que teria sido muito punk.
Na graduação foi parecido, na maior parte do tempo eu só estudava, comecei a trabalhar nos últimos 2 anos.
Na minha opinião, o que pesa ao só estudar é que assim somos obrigados a adiar alguns planos pessoais comuns a maioria das pessoas como ter sua própria casa, família, filhos, etc. Esperar a chegada dos 30 anos para começar a trabalhar é arriscar demais na minha opinião.
Apesar de tudo, concordo que a maneira de sentir menos pressão é tentar fazer a área de trabalho e de estudos ser mais parecidas. Desta forma, o conhecimento adquirido em um local pode ser aplicado no outro e vice-versa. Infelizmente, nem sempre é possível já que a pesquisa muitas vezes só será aplicável após alguns anos/décadas.
No momento estou querendo começar a dar aulas, imagino que essa seria uma forma de fazer trabalho e estudo irem numa mesma direção. E desta forma, o doutorado seria menos difícil e sem adiar outros sonhos. Outra forma que enxergo é trabalhando como pesquisador em algum órgão do governo (INPE, IBGE, CEMADEN) ou privado na mesma área do doutorado, mas isso também é bem complicado de conseguir devido às raras oportunidades.
mais no final da certo ‘.’
que alegria encontrar esse post!
olho para trás e conto que por lá ficaram já dois anos e três meses de estudo+trabalho (40 horas semanais). ainda me restam nove meses, MAS, ainda não terminei de coletar o arquivo, ainda não dei conta de ler todo o levantamento bibliográfico, e, finalmente, ainda não comecei a escrever a dissertação. CONTUDO, ao ler essa postagem, pude devolver à mente o pensamento de que é possível, é viável, e vai dar certo! doravante, toda vez que o coração disparar, o ar faltar, e minha mente for colonizada pela ideia do naufrágio iminente, abrirei esse post e prosseguirei com o trabalho (de pesquisa, claro hehehe!).
muito obrigada por essa partilha!
Esse comentário totalmente me descreve!
Estou há um ano e três meses no mestrado, e trabalhando 44 horas semanais, com plantões de sábado ainda. Em áreas parecidas,mas é necessário mais foco e começar e escrever a dissertação.
Gente, uma dúvida: bolsista Capes pode ter CNPJ? No caso, quero abrir uma MEI.
Concilio duas pós e o trabalho.
Cara, pós graduação é um trabalho e tanto viu. Sempre encarei como trabalho. Mas entendo sua pergunta.
É um trabalhão, por isso quem trabalha além dela está fazendo jornada dupla 🙂
Na boa, mas pós, mestrado e doutorado, devem ser feitos em tempo integral.
Devem, não quer dizer que podem.
Deve se investir em aumento de bolsas, e apenas, bolsas nas universidades públicas.
Quando o aluno tem bolsa, deve se dedicar em tempo integral. Infelizmente essa não é a realidade de todos os programas, nem de todos os alunos.
Por isso, deve se lutar para que todos tenham bolsa. Em universides públicas
Mas ainda sim a bolsa é uma ajuda de custo. Dependendo da cidade q vc mora ou se tem família pra cuidar a bolsa não dá.
Isso quer dizer que pessoas que trabalham não podem fazer mestrado ou doutorado? São obrigadas a abrir mão para cursar? Acho muito academicista esse argumento, tem que dar a oportunidade sim para quem quer conciliar os dois. Eu fiz meu mestrado trabalhando e consegui. Pretendo agora iniciar o doutorado, é mais difícil, mas possível
NÉ! tempo pra ler quando!?
Tipo, lendo tudo picado nos intervalos 🙁
Esse artigo é bem para mim!
Esse artigo é bem para mim!
Eu gostaria muito de apenas cursar o mestrado,porque conciliar os dois é extremamente difícil. Embora eu faça um mestrado profissional, a exigência é similar ao acadêmico,porém sem hipótese de receber bolsa,fazendo com que eu trabalhe o máximo de tempo para me sustentar. Desde o início do mestrado trabalho com educação,com carga horária puxada e o meu tempo para estudo fica muito comprometido,ainda mais quando se tem uma família que não entende que você precisa se dedicar nesse tipo de estudo,dizendo…. “ah,quando tiver tempo você senta e escreve”. Mas, diante das dificuldades vamos tentando fazer os dois ao mesmo tempo,mesmo que embora, o mestrado não seja realizado com tanta dedicação como eu gostaria.
Terminei o mestrado no ano passado trabalhando 40 horas e depois 30 por semana. É plenamente possível conciliar as duas coisas e inclusive fazê-las bem feitas. Mas exige-se duas coisas: organização e comprometimento. O resto, não é nada que um vira tempo não resolva 🙂
Precisando dessa organização, porque não está sendo fácil… :/
Oi Aline Ramos uma dica que meu orientador me deu me ajudou muito: dividas as grandes tarefas em tarefas menores, e se recompense após de cumpri-las. Exemplo: você precisa entregar seu primeiro capítulo daqui um mês. Então divide as leituras necessárias, os temas abordados, o que falta fazer, e monta metas diárias. No dia 1 vou ler 3 artigos e escrever 2 páginas, por exemplo. E depois que eu acabar, vou assistir 2 episódios da série que eu gosto. Para mim funcionou bem, espero que ajude 🙂
Que legal! Obrigada pela dica.
Oh Céus !! Disseram que vai dar tudo certo né ?! Então vai dar ! Já está dando ????????????????
Também estou na mesma situação e fico mais confiante por saber a história de tantos sobreviventes!!! rsrsrs
Tive que começar a trabalhar em outra área após ter minha bolsa de mestrado cancelada. Passei 4 meses distante do projeto e agora estou retomando os experimentos de laboratório, qualificarei no próximo mês e o prazo para defesa está cada vez mais curto. Acredito que dê para conciliar desde que haja muita organização e foco. Estou correndo contra o tempo mas não desanimarei!
Tranquilidade amigos, tende a piorar
Tranquilidade amigos, tende a piorar
Já tá difícil sem trabalho imagina com haha
Desafios…. mas vale à pena!!!
Gente. Eu fiz graduação e mestrado sem trabalhar em outros lugares. Nesse tempo me dedicava ao trabalho de estudar. Foi ótimo, foi! Sem dúvidas!
Hoje, faço outra faculdade (tecnológica) e já engatei uma especialização nessa área. E trabalho na área que me formei na primeira graduação e mestrado. Posso dizer que tenho 4 funções diferentes, pois trabalho como professora em duas universidades, com disciplinas diferentes, e faço a faculdade e a especialização. É difícil? É! Seu tempo fica mais curto. Mas o que faltou nessa matéria, é o seguinte: se você está feliz fazendo o que faz, tenha certeza que sua carga de ter jornada dupla ou tripla, ou quádrupla, ou ter que viajar toda semana, vai ser muito mais amena, muito mais!
Eu estou mudando de carreira porque a primeira não me satisfaz realmente. E eu só descobri isso depois do mestrado quando fui pro mercado de trabalho. E se eu tivesse começado a trabalhar antes? Bom, no meu caso não tinha como. Pois área acadêmica exigiu o mestrado, no mínimo. Contudo, hoje, trabalhar e seguir um sonho com os estudos em outra carreira não é fácil, mas com certeza é mais prazeroso (mil vezes!) do que na época que eu “só estudava”.
Pós graduação já é um trabalho, não vale a pena MESMO se matar e tentar fazer a duas coisas ao mesmo tempo… Você não acaba fazendo nenhuma coisa nem outra direito, não tem a oportunidade de dar a profundidade que um bom trabalho de pós graduação merece, vc raramente vai conseguir estar 100% na sua pesquisa. Experiência própria. A vida é feita de escolhas, e tem horas que não adianta querer ser a mulher maravilha ou o super man, cada coisa a seu tempo.
Vcs são muito chorões. Dá pra fazer sim!
Depende da área de pesquisa (trabalho); do tipo de pesquisa; do nível de pesquisa; do tipo de atividade profissional remunerada indispensável e das horas dedicadas a ela.
É realmente muito complicado lidar com trabalho e doutorado. Eu trabalho numa indústria farmacêutica de madrugada, em outra cidade, são 12 horas dedicadas a isso, contado os deslocamentos caóticos de SP, claro, isso quando se consegue sair no horário real. Como saio de manhã, já vou direto para o doutorado em bioquímica, quer dizer, quando consigo. Porque a área que trabalho exige um esforço mental grande, e no doutorado mais ainda, né? A questão de dormir, como vocês fazem, porque eu durmo em média 4 horas a tarde, o que sabemos não ser ideal, ainda mais a tarde. Estou chegando ao terceiro ano assim, e confesso que estou exausta, meu cérebro não parece funcionar mais, estou entrando em parafusos, pois a pressão que a gente mesmo coloca em nós é enorme. Foi bom ler os comentários de vocês e ver que não sou a única nessa empreitada.
Infelizmente não é tão fácil conciliar o trabalho com a pós. Sou engenheiro e quando fiz um mestrado pra me especializar passei por maus bocados. Nem todos compreendem o grau de responsabilidade envolvido.
Como sou um cara “casca dura”, agora estou no doutorado, em rumo de conclusão, os tempos mais difíceis parecem que se foram, graças a Deus.
O que eu vejo nisso tudo é que deveria haver um critério com prazos mais generosos para a conclusão de alunos que dependem financeiramente de outras atividades.