Eis que esta semana estou realizando parte do meu experimento na Unifesp, quando subitamente sou abordado por um desconhecido nos corredores da universidade:
“Ei! Você não é um daqueles NOVOS colunistas do site pós-graduando?” (Sinta a ênfase no: NOVOS).
Engoli seco.
Seria um troll? Aquelas criaturas antropomórficas existentes nos comentários dos blogs? Onde estaria o meu contrafeitiço?
Bom, ignorando TODAS as recomendações dos blogueiros que conheço, eu corajosamente respondi que sim. O mestrando então me cumprimentou e disse que CURTIU minha postagem sobre bandejões! Uuuufa que alivio! E ainda, de contrapartida, me indicou o tema de hoje: Como fazer para não perder sua namorada para a pós-graduação.
Assim, aqui vão 5 dicas de como namorar e fazer a pós-graduação.
NÃO FAÇA PÓS-GRADUAÇÃO
Ué… Calma, eu explico: se o mestrado/doutorado não é seu sonho, sua vocação ou sua razão de viver, porque arranjar sarna pra se coçar? Em vez de entrar nessa, você deve levar sua namorada para a praia, etc. Acredite, você vai ganhar MUITO mais!
BOLSA+SANDUÍCHE
A sua namorada pode gostar de bolsas e pode até gostar de sanduíches, mas no momento que você fundir essas duas palavras em uma mesma frase, tome cuidado! Uma boa saída para isso é adicionar a esta perigosa frase os dizeres: “Venha comigo, Baby!”, “Que tal conhecermos a França, mon cherí!” ou “Amor, desencana do seu trabalho! Vamos viver a lá Carpe Diem”.
ATENÇÃO: Se quiser continuar namorando evite a citação: “Hasta la vista, baby!” (Schwarzenegger, 1991).
DIA DOS NAMORADOS
Aquela fatídica data que a nossa pequena bolsa até estremece com a palavra: PRESENTE (mesmo os pós-graduandos FAPESP). Oras, somos pesquisadores! Então seremos criativos! Que tal um mural de fotos? Que tal um jantar feito por você? Que tal alugar aquele filme que ela tanto gosta? Hein? Hein?
TEMPO
Já que dias de 46 horas estão fora de cogitação (por acaso algum dos leitores está pesquisando viagem no tempo?), porque não reservar as noites de sábado, das 22 horas às 9 da manhã de domingo para a sua namorada? Aquele paper pode ser finalizado no domingo de tarde durante o… Faustão! Ou nas madrugadas da semana, porque convenhamos, NÓS não fazemos nada da meia-noite às seis da manhã da segunda/terça/quarta ou quinta-feira… Snif!
FUTURO
Essa dica é de ouro! A pós-graduação não deixa de ser uma fase! Não seremos pós-graduandos forever and ever! Saliente sempre a sua namorada que um dia você será extremamente bem sucedido e com tempo de sobra para cuidar da família e dos filhos… Mesmo que na realidade você não tenha nem 10% de certeza disso…
E antes que eu me esqueça, mestrando desconhecido, muito obrigado pelo tema!
Abraços desse colunista que luta para encerrar seu projeto!
Querido Daniel, parabéns pela escrita livre e engraçada!!! as dicas são preciosas! Acho que se fosse uma mulher escrevendo, o post seria diferente, mas chegaríamos a mesma conclusão de pontos que você abordou…
Eu acrescentaria ainda que é importante não confundir namorado(a) com terapeuta sentimental/vocacional/profissional isso ajuda a ter tempo pra namorar, se conhecer, viver a vida normalmente e não ficar remoendo os assuntos da pós-graduação…. O processo pode ser dividido e podemos (devemos) chorar as pitangas, mas as vezes precisa-se de ajuda profissional.. =D hehehehehe
e fica a dica pros leitores! mandem ideias pra gente!!!
Valeu Raiana!!!! Brigadãooo! Mas pq vc nao faz a versão feminina do post? Fica a dica! hahahahahha
vamos amadurecer a ideia Daniel..hehehehe quem sabe um post em conjunto com as outras colunistas….hehehehe
ps:agora vá dar um presente pra sua namorada. =DD mulheres uni-vos!
Opa Raiana! Já estou encaminhando! =P
Mais uma vez… Hilário!!! Valeu Daniel por trazer humor a essa nossa vida pós-graduanda!!!! Abraço.
Hahahahahaha… Valeu Carol!
Fala Daniel, muito bom o texto mais uma vez. A mistura bolsa+sanduíche pode ser mais explosiva que coca-cola e mentos, seguida da frase do querido governador então…é desastre na certa. rsrs. Parabéns, ficou muito divertido. Abraço!
Valeu Giovani! Vamos rir pra não chorar, né? =P
Mais uma dica Daniel: faca como eu e namore alguem da mesma área e que esteja fazendo pós-graducao ao mesmo tempo.rsrs. Nao tem erro!
Marcus, vc viu q seu comentario repercutiu no facebook, ne?
Marcus eu fiz o mesmo que você. Apesar de todos os sofrimentos da vida acadêmica eu e meu namorado falamos que valeu a pena só por nos termos conhecido.
Muito bom o texto, leitura divertida, daqueles que dá vontade de ler por horas e fica triste quando acaba……rachei na bolsa+sanduíche.
Valeu pelos elogios Marlon!
Grande Deeeniel!!
Vc sempre teve esse tino para escrita … parabéns, excelente texto!!!
Uma sugestão, como manter um namorado fazendo pós-graduação kkkkk de fato são duas tarefas bem difíceis.
Nâo sabia do seu livro, vou tentar ler entre um paper e outro rs …. boa sorte com os últimos meses do mestrado, parece que estamos no fim do mundo, mas relaxa…no doutorado só piora rs.
Mto sucesso, vc merece!!
Bjs
Aeeee Vivi!!!! Companheira de GEPA!!!!
Pois é mew… Não tá fácil pra ninguém! hahahahhahahahahahhaha…
…O pior q a gente gosta dessa vida, né? =P
Muitooo bom um dos melhores que já li aqui.
Obrigado Nay!
A ideia do Marcus Vinicius é muito boa, ainda mais quando os dois fazem pós, em áreas afins e em cidades diferentes… hehehe
Hahahahahaha… Dai fica DIFICIL mesmo! Beirando o IMPOSSIVEL!
Beirando o impossível nada rsrs.. eu sou pós-graduanda e namoro um pós-graduando também e estamos em cidades diferentes, e tá dando tudo muito certo…
Eh Valéria! O amor supera tudo! Valeu pela atenção! Bjs!
Podemos dizer que as dicas funcionam….mas ainda estou aguardando meu presente de dia dos namorados senhor autor….heuheuheuheu….
Pô Daniel, cadê o presente da Camila? kkkkkkk
Poxa Editor! Eu to sendo trollado pela própria namorada! Hahahahahhaha
Hahahahahahhahahahahahahha… Calma… Calma… Pelo menos vc passou o dia dos namorados comigo… Hummm… Não né? Eu tava fazendo a lipidomica em Ribeirão… =P
Verdade mor, vou te dá um presente atrasado, super criativo! =D
Vixi, a casa caiu hein Daniel!! Melhor correr e fazer logo o tal jantar “surpresa” hahaha
Muito bom, Daniel!
Eu dei sorte porque meu namorado é bem compreensivo e inclusive me incentiva a ir para os sanduíches da vida (pra poder me visitar e passear também, hahahah). Como pretendo fazer doutorado no exterior, ele sabe da importância de enriquecer o CV e também não perturba muito quando estou escrevendo. Lê e dá opiniões, ainda por cima! Mas como nos conhecemos no terceiro ano e agora já estou no primeiro ano do mestrado, depois de uma graduação de 5 anos, ele teve bastante tempo pra perceber que ia ser vida acadêmica pra mim mesmo.
E Marcus Vinicius Reis, pode funcionar pra você, mas conheço muita gente que acabou terminando o namoro depois de começar a fazer pós juntos. Resista à pressão de publicarem juntos para não desgastar o relacionamento. 🙂
É Julia… Com certeza a COMPREENSÃO é um dica imprescindível… E se tem APOIO junto então… Perfeito! Valeu pelo feedback!
Eu sugeriria uma publicação sobre se é possível casar ou viver um relacionamento no período de pós
Boa ideia Fernando! Vou passar pros outros colunistas e pensar nela também!
Ótimas e divertidas dicas jovem. Dias de 46 horas foi a melhor! Parabéns pelo texto..!
Obrigado pelo feedback Jurandir!
Muito bom. Rachei na citação “(Schwarzenegger, 1991)”, foi muito engraçado. Parabéns, gosto muito dos textos, me identifico muito. Abraço!
Valeu Eduardo! Espero que continue curtindo! Abs
Muito bom o texto. De fato namorar e se dedicar uma pesquisa daria um bom problema para projeto. No meu caso, eu essa pobre lascada, que faz pós-graduação na área de Humanas e vai virar professora universitária optei por não ter de partilhar meu já curto tempo, meu já afetado estado emocional e minha “pisiquê” com mais ninguém. Assim… forever alone até ser pelo menos uma funcionária pública.
Hahahahaha… É tudo uma fase! Mesmo o 4ever alone vai terminar! Pode t ctz! Brigado pelo retorno Ynha!
Ih Daniel vc se fu… com a namorada! Parabéns pelo texto, até parei de escrever e ler um pouco pra poder lê-lo!
Hahahahahaha… Viu só Eder? Eu tenho que tomar cuidado com o q escrevo… Mas valeu pelo retorno! Abs
Olá!
Ótimo texto!
Choquei na primeira dica, mas faz sentido.
Eu casei, agora na metade do 3º ano do doutorado. Olha, ele me ama muito mesmo pra aguentar essa… Digo a vocês que é possível manter o relacionamento, mas o não-pós-graduando precisa ser muito compreensível e realmente pensar no futuro a dois. E o pós-graduando precisa botar na agenda: namorar, ver filme junto, sair no domingo à tarde. Senão não há parceiro que aguente…
Mas a recompensa está chegando. Fui nomeada para um Instituto Federal. E meu marido já sabe que agora, além da tese, vou dar aulas. Dormir pra quê, né?
🙂
Que legal Chris! Parabens! Boa sorte nessa nova empreitada! E obrigado pelo retorno!
Muito bom o texto! Adorei!! E compra o presente da Camila pelo amor!!!
Valeu irmã! =P
No meu caso, para não perder a ESPOSA, estou eu aqui na Espanha vivendo um “ano sabático” às custas dela hahuahuauhahuauhua A aprovechar la vida y passear un montón! 🙂
Poxa xará… Viver as custas dela… Dai vc já pegou MUITO pesado… hahahahahaha
Tenho uma dica ótima. Convença a sua namorada/o seu namorado a fazer pós com você. Assim são dois desesperados e um amparando o outro. Para mim, resolveu que foi uma beleza e rendeu até um casamento rsss.
Tah aí uma boa dica Fernanda! Valeu pela atenção!
Será bem sucedido? Pode até ser . .
Terá tempo de sobra?! Não mesmo… Depois que se aposentar, quem sabe?
Mais fácil arranjar uma namorada doutoranda também, não?
Eh Renato… essa é uma boa ideia! hahahahaha. Abs!
Muito bem humorado, Daniel, e o trecho da bolsa sanduíche mesmo… ri demais!! A citação do Schwarzenegger foi brilhante!
Acho que num próximo post você pode pedir dicas pra sua namorada e escrever um “como aguentar um namorado pós-graduando”, vai ser um tutorial cada vez mais acessado também 😉
Hahahahahhahaa… Vou falar com ela Elisa! Tá ai uma boooa ideia! Bjs!
Parabéns pelo post, Daniel! Colega de UENP! Que legal! =)
Leitura divertida e agradável… realmente, namorar na pós e ainda tentar fazer planos para um futuro bastante incerto é difícil! Mesmo com FAPESP! Rsrs… mas a gente sempre dá um jeito né?!
Muito sucesso pra vc!
Abraço.
Hahahahahahha… Colega da UENP! Q massa! Valeu Aline!
Muito boas as dicas Daniel.
Namorar e fazer pós é realmente uma prova de fogo!
Mas o amor supera neh?!
Dica para um próximo post: “Como fazer uma pós sem ser enrolado pelo orientado!!!”
Abraços
Hahahahahaha. Tá aí! Vamos amadurecer essa ideia! =)
Daniel Angrimani,
O texto tá bacana, agora eu queria muuito uma dica um pouco diferente…rsrsrs.
O título poderia ser assim: Como fazer um pós-graduação se você é casada com filho e um emprego interno e externo? Onde o emprego interno é de doméstica e o externo é docência de ensino técnico. Rrssrrsrs..IMPORTANTE: Eu quero fazer uma pós-graduação!
Ansiosa por sua resposta!!
Obrigada!
Oi Roberta! Calma!
Missão quase IMPOSSÍVEL, MAAAAS não é impossivel! Hahahahahahahha… Se vc quer realmente, vc consegue!
A Astrid escreveu um texto beeem legal com esse assunto:
http://www.posgraduando.com/blog/humor/como-trabalhar-ter-familia-e-vida-social-com-pos-graduacao
E a Ana Livia também:
http://www.posgraduando.com/blog/e-possivel-conciliar-maternidade-e-estudos-na-pos-graduacao
Acho que tem umas dicas legais e vc vai se divertir também! Abs!
E eu esqueci de dizer que ainda sou voluntária por 2 dias em um hospital…rsrsrs
Os textos são bem legais!! Eles dão uma injeção de ânimo!!
E tudo uma questão de organização de tempo, divisão de tarefas, estabelecer prioridades e principalmente de compreensão dos familiares!
Só isso! Rsrsrsrs
Obrigada pela atenção Daniel!
Legal Roberta! Sempre apareça por aqui! =)
Daniel, concordo com a Raiana, precisa de um post com a versão feminina da situação! Adorei o texto, ficou muito divertido.
Ainda vou além, que tal falar de como a pós-graduação pode afugentar pretendentes? Acredite, já me aconselharam a omitir que estou na pós para não espantar um futuro namorado rsrsrsrs
A situação tá séria kkkkkkkkk
Nossa Maria! Ai é triste, ne? Hahahahahahaha… Omitir a pós! Mas enfim, to aguardando a versão feminina! Hahahhahahahaha
Simplesmente fantastico seu texto…. pena q nem sempre da certo e ai vc perde o namorado por causa da pos graduação rsrsrsrsrsrs…. morrendo de rir!!!! parabéns!
Obrigado Stéphanie!!! É verdade… As vezes a pós ganha! hahahahhahahaha
Em meio a tanto estresse e cara feia, na reta final da dissertação, finalmente dei risada de alguma coisa. O hasta la vista foi sensacional, hahaha!
Obrigado Paty! Esse era o objetivo! =P
Parabéns pelo texto! Concordo que temos que relaxar um pouco. Fazer leituras de textos e comentários engraçados sobre aquilo que te interessa sempre é interessante.
Muito bom seu texto, Daniel! Agora ser mãe de três filhos e ter um marido dez anos mais novo, enlouquecendo com um mestrado….precisa ter jogo de cintura, mas isso não será para sempre! Vamos viver nossas loucuras de um vida de mestrando!!! E o que se tem pra hj…..ou para sempre ( essa vida vicia)
Excelente post Daniel, vale lembrar que a pós-graduação é um momento interessante para que você possa avaliar até mesmo sua relação amorosa. É nesses momentos que podemos identificar namorados ou namoradas (ou maridos e esposas) que estão de fato do nosso lado ou que rivalizam conosco. Necessariamente deverá haver uma reorganização da rotina do casal e aparecem alguns conflitos. Lógico que o tempo destinado à pós gera um incômodo ao outro. Mas atenção ao modo como esse outro expressa esse incômodo, se o que incomoda é a pós em si ou o pouco tempo com vc. Se sua pós vira motivo de piadinhas, se esse outro começa a usar a pós como desculpa para fazer o que você não quer no momento ou deixar de fazer o que você quer, ligue o sinal de alerta, pois um companheiro para a vida precisa está do seu lado e encarar seu crescimento como sendo também dele. Lamentavelmente isso não é a regra.
A propósito, adorei o blog e tudo que tenho visto aqui, pois me deparo com pessoas que estão experienciando o mesmo que eu.
Mto bommmm!!!!! A verdade nua e crua de uma forma hilária..
Excelente! =)
Adorei o post! Minha “sorte” é que eu e meu noivo fazemos Mestrado e, embora sejam em áreas distintas, sabemos identificar a importância de precisar sacrificar um fds para produzir a pesquisa, as angústias derivadas deste período, as noites mal dormidas e consequentemente, que geram mal humor, e discutir nossas pesquisas na mesa do bar não é algo estressante ou fora da realidade… Agradeço por estarmos juntos nesta condição: provavelmente, outra pessoa no lugar dele não entenderia a rotina única que é o de um pós-graduando stricto sensu.
Eu adoro o blog. Mas vocês escrevem como se só homens fizessem pós-graduação. Desculpa se não entendi a essência do blog, mas essa é minha opinião.
Parabéns, Daniel.
Muito bom o texto.
Daniel, adorei o tema! Até porque este tem sido o maior desafio do meu mestrado. Mas é possível conciliar. Eu conheci meu namorado quando comecei a fazer o mestrado e ele já estava há uns 9 meses no mestrado dele. Estamos juntos e conciliando até hoje. Agora é reta final… E que esta fase passe logo! Abraço.
Adorei!! Embora não esteja AINDA na pós (estudando muito no curso de verão), tenho amigos e convivo com os mestrandos. Sei bem a situação mas é meu sonho, não estou pronta pra desistir. E por enquanto, tenho todo o tempo do mundo para dedicar-me. O site está de parabéns, sempre confiro. “)
Olha, tenho uma linda história de amor que terminou quando resolvi fazer doutorado, depois de ter terminado o mestrado em 2007 assumi meus cargos como professor do estado, me casei pela segunda vez, me mudei para o interior paulista pra facilitar a vida dela…em outubro de 2012 recebi uma proposta de fazer do doutorado na UFMG, fui até lá, afinal meu orientador do mestrado é de lá…descobri que a bolsa de doc é o mesmo valor do que ganho por 40 aulas semanais no estado…cheguei feliz e contente em casa e falei que iria fazer doutorado e que talvez eu precisasse largar meus empregos (sim, dois cargos), veio a célebre frase: se você largar o estado eu largo você. engolindo o choro, abri a porta e disse quer que eu chame um táxi?
em abril do ano passado finalmente o artigo da minha dissertação foi publicada ( 5 anos) quase…ela foi embora em dezembro de 2012, recebi um telefonema em outubro passado da UNIMEP pra participar da seleção de doutorado deles…fui lá e disseram que eu poderia conciliar com meu trabalho, o orientador foi muito gente boa, e dia 18 /02 é a entrevista…ou seja desista de pessoas , desista de coisas, mas NUNCA DE SONHOS! tenho certeza que depois do doutorado deixo de ser professor do estado, com um pouco de sorte conheço alguém na universidade que tenha mesmos objetivos e que venha o próximo casamento( não tenho filhos), sabe, a escolha de ficar sentado em cima do saco chorando que tá doendo é sua ou vc pode levantar e correr atrás dos seus objetivos…se ela não vai te apoiar, é um favor não atrapalhar.
Apóio a sugestão do Fernando. Me casei recentemente e acho que seria interessante uma coluna sobre 5 dicas para o casamento dos pós-graduandos. Temos algumas dificuldades como a dedicação integral para a pós e, no caso do meu marido, para a graduação e tbm a falta de tempo para a família. Filhos então? quase um tabu. Rss
Ameiii o post!! Vou seguir as dicas!!!
Emocionante história Alexandro! Parabéns Daniel, uma escrita muito criativa.
Adorei Daniel, ri do começo ao fim! Hahahaha espero ver mais postagens engraçadas como essa.
se tudo falhar… vc pode tentar achar um amor entre os livros da pós-graduação, e como última opção, depois que o salário melhorar com o novo título, comprar uma roupas bacanas, viajar, ir p baladinha, e encontrar alguém!
hahahah…. muito legal o texto. No meu caso, acho que sou Highlander com meu relacionamento. Comecei a namorar, 9 meses depois fui fazer mestrado 1.300 km de distância. Disse que era só um ano, que a parte da escrita eu voltaria (ledo engano). acabei que to aqui, 5 anos depois, terminando o doutorado também. Disse pra ele que estava pensando já no pós doc! Quase Apanhei!!!!!!!!!!!!!!! Apesar de todas as dificuldades, conseguimos superar, distância+pos graduação. Estamos juntos!. Chorei de rir com o presentes criativos! É o que mais faço! minha listinha é longa…. comprar um vinho barato no mercado e colocar um rótulo criativo (custo R10,00 sem frete! rsss); Fazer um jantar com “marmita”, trocando os pratos e fazendo uma linda mesa (tudo bem que não foi a “marmita” do RU, mas foi baratinho também! R$ 12,00 o casal!); fazer um vídeo com nossas fotos (essa foi barata, mas perdi um tempo precioso que poderia ser investido em mais um artigo. Não recomendo!! rsss); Escrever em um jogo de fronhas já gasto uma mensagem bonita para ele ( custo: R$13,00 a caneta para tecido, mas que pôde ser usada em outros momentos para complementar o jogo!!!! rssss). Fica a dica pra seus próximos presentes!!!! É… vida de bolsista Capes é complicado! Um abraço!
Bom, bem isso! Só queria que os textos não fossem só para homens! Porque eu e todas as meninas do mestrado passam pelo mesmo quando os namorados não fazem pós. =D
“Oi minha lindinha, vamos namorar?”
(…) Como explicar que você precisa escrever 30 páginas de artigo para o dia seguinte? o.O
Pois então tentem fazer mestrado ou doutorado estando casado e empregado… mestrado com namorada vai parecer fichinha.
Olá Daniel! Adorei o seu texto. Acho que vou escrever ser esposa de doutorando é… Abraço boa sorte
Não tenha uma
#comofas quando o cara não tem uma? D: continua sem? :v #çocorr
#comofas quando o cara não tem ? D: continua sem? :v #çocorr forever alone feelings </3 rs
a questão é como arrumar uma namorada na pós graduação
Haha muito engraçado mesmo.
casa com ela
Essa vida no mestrado não é fácil!!! Kkkkkk
Minha dica é: os dois fazerem a pós …uhauhauha uma correria dupla in love. Kkkkkkkk
Não vá fazer a pós em outro país.
kkkkk se vc tiver uma …..
Quero tutorial pra arranjar uma pra poder ler esse de como fazer pra não perder kkkkkk
Namorada(o)?! Quase perdendo o marido!… 🙁
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk amei
Vale para quem está fzd graduação tbm rs :p