A Lei de Murphy é oriunda do resultado de um teste de tolerância à gravidade por seres humanos, feito pelo engenheiro aeroespacial norte-americano Edward Murphy.

Ele deveria apresentar os resultados do teste; contudo, os sensores que deveriam registrá-lo falharam exatamente na hora.

Frustrado, Murphy disse “Se este cara tem algum modo de cometer um erro, ele o fará” — em referência ao assistente que havia instalado os sensores.

Desde então a Lei de Murphy é parte constante em nossas vidas, e na pós-graduação não seria diferente.

Todo experimento que se preze deve levá-la em consideração durante o planejamento.

Ou então sofrer as consequências.

Alguns postulados da Lei de Murphy na pós-graduação:

→ “A citação mais valiosa para o seu artigo será aquela que você não consegue lembrar o nome do autor, nem do periódico.”

→ “Quanto menos conceituadas forem as revistas, mais tempo seu artigo levará para ser aprovado.”

→ “Se a sua pesquisa precisar de “n” materiais, você sempre terá “n-1″ à sua disposição.”

→ “Tudo custa mais e demora mais tempo do que o previsto no projeto.”

→ “Nunca tente reproduzir um experimento bem sucedido.”

→ “Na hora de explicar os modelos, as variáveis variam menos que as constantes.”

→ “A probabilidade da bolsa atrasar é diretamente proporcional à sua urgência de dinheiro.”

E você? Já observou alguma aplicação da Lei de Murphy durante a sua pós-graduação?

Então envie pra gente, no @posgraduando.

Aviso aos estressadinhos: o conteúdo deste post é de caráter irônico-sarcástico-humorístico. Releve.