A análise estatística faz parte do sofrimento cotidiano de boa parte dos estudantes de pós-graduação, principalmente daqueles que fazem pesquisa empírica de campo.

Qual pós-graduando que nunca ficou horas olhando para uma tabela de dados, na esperança que eles tivessem algum sentido?

E é aí que entram em cena os nossos salvadores da pátria: os softwares estatísticos.

Uma das melhores coisas que eu descobri durante o mestrado foi o software Assistat, desenvolvido pelo Prof. Dr. Francisco de Assis da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

Preciso, intuitivo, fácil de usar e grátis, este programa faz testes de médias, análises de variância, de regressão, de correlação, de normalidade e vários outros tipos de testes que, sinceramente, só de ler os nomes já me causa arrepios.

Ao contrário daqueles softwares complicados, em que é necessário colocar os dados em um tipo de arquivo cuja extensão você nem sabia que existia, o Assistat importa dados do Excel, do Bloco de notas ou você pode digitar os dados diretamente nele.

Com uma linguagem amigável e muitos recursos de ajuda, não obriga o usuário a fazer cursos, arrancar os cabelos, perder-se em manuais ou tirar brevê de piloto para operá-lo.

É claro que ele possui suas limitações.

Não faz os gráficos e as análises de regressão, por exemplo, resumem-se às lineares, quadráticas, cúbicas e de 4º grau.

Se você precisar de uma regressão logarítmica, logística ou com raiz quadrada, ele vai ficar te devendo.

Mas confesso que a minha vida acadêmica tem sido outra depois deste software.

Se quiser saber mais sobre o programa ou quiser baixar o Assistat, clique aqui.